No Brasil, o basquete em cadeira de rodas tem forte presença na história do movimento paralímpico, sendo a primeira modalidade praticada no país, a partir de 1958, introduzida por Sérgio Del Grande e Robson Sampaio. Depois de ficar de fora dos Jogos Paralímpicos por 16 anos, a Seleção Brasileira voltou à disputa ao conquistar a vaga para Atenas-2004 durante os Jogos Parapan-Americanos de Mar Del Plata-1995.

As cadeiras de rodas utilizadas por homens e mulheres são adaptadas e padronizadas pelas regras da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF).

 

Como é disputado:
O jogador deve quicar, arremessar ou passar a bola a cada dois toques dados na cadeira. As dimensões da quadra e a altura da cesta seguem o padrão do basquete olímpico. São disputados quatro quartos de 10 minutos cada.

 

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL:

Na classificação funcional, os atletas são avaliados conforme o comprometimento físico-motor em uma escala de 1 a 4,5. Quanto maior a deficiência, menor a classe. A soma desses números na equipe de cinco pessoas não pode ultrapassar 14.

 

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