ATLETISMO
O atletismo brasileiro passou a brilhar com mais força a partir de 2004, nos Jogos Paralímpicos de Atenas, quando o país conquistou 16 medalhas. Os Jogos Parapan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, foram outro marco. Em casa, a delegação verde e amarela somou 73 medalhas apenas neste esporte, sendo 25 de ouro, 27 de prata e 21 de bronze, terminando em primeiro lugar geral. No total, o país já faturou 112 medalhas na modalidade em Jogos Paralímpicos: 32 de ouro, 50 de prata e 30 de bronze.

Como é disputado:
O atletismo paralímpico é praticado por atletas com deficiência física ou visual sendo que na AFLODEF atendemos só pessoas como deficiência física. Há provas de corrida, saltos, lançamentos e arremessos, tanto no feminino quanto no masculino. Os competidores são divididos em grupos de acordo com o grau de deficiência constatado pela classificação funcional.
Nas corridas, os atletas com deficientes física, há corridas com o uso de próteses ou em cadeiras de rodas.

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL:

Para provas de campo – arremesso e lançamentos F – Field (campo)
• F11 a F13 – deficientes visuais
• F20 – deficientes intelectuais
• F31 a F38 – paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes e 35 a 38 para ambulantes)
• F40 e F41 – anões
• F42 a F46 – amputados e outros (les autres)
• F51 a F57 – competem em cadeiras (sequelas de poliomielite, lesões medulares e amputações).

Para provas de pista – corridas de velocidade, de fundo e saltoT – track (pista)
• T11 a T13 – deficientes visuais
• T20 – deficientes intelectuais
• T31 a T38 – paralisados cerebrais (31 a 34 para cadeirantes e 35 a 38 para ambulantes)
• T42 a T46 – amputados e outros (les autres)
• T51 a T54 – competem em cadeiras (sequelas de poliomielite, lesões medulares e amputações).

 

2016031510042520160315100404 (5)